> sobre

Focado no desenvolvimento de obras que exploram tecnologias ecológicas em projetos artísticos, o laboratório ecoLAB é voltado para estudantes e integrantes de ONGs. Seu objetivo é estimular a formação de coletivos proponentes de obras cujo desenvolvimento acontece na Praça Victor Civita sob orientação dos artistas Cristiano Rosa, Denise Adams, Dudu Tsuda, Lali Krotoszynski e Luiz duVa. Saiba mais



> exposição

Artistas reconhecidos no cenário contemporâneo internacional assinam obras (parte delas inéditas) que ocupam o espaço interno e a área aberta da Praça Victor Civita: instalações, dispositivos de mapeamento e obras site-specific. A proposta visa aproximar vertentes e cruzar circuitos, em uma espécie de biodiversidade estética.

> Participantes

Cristiano Rosa

Pesquisa circuit bending, hacking hardware e novas formas de produção de áudio e vídeo em dispositivos construídos ou modificados. Com seu projeto Panetone, ele tocou com artistas como Zbigniew Karkowski (Polônia), Colorir (Brasil), Duplexx (Brasil), Kurzmann Cristof (Áustria), Cristiano Figueiró (Brasil), Orquestra Organismo (Brasil), xname (Itália), LiveNoiseTupi (Brazil-Croatia), André Wakko (Brasil), Julie Rousse (França), Penelopex (Alemanha), Klass Huebner (Alemanha), Preslav Literária School (Reino Unido), City Harvest Black ( EUA), Coronel Parmisan (EUA), Mauro Martinuz (Itália), Faeth Sebastian (Alemanha), Giuseppe Birardi (Itália), La Golden Acapulco (Chile), Daniel Llermany (Chile), h.cosas (Argentina), Koelse (Finlândia), Servando Barreiro (Espanha).


Denise Adams

é artista, fotógrafa e educadora. Formada em Cinema pela FAAP, trabalhou como fotógrafa nos jornais Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Revista Época de 1998 e 2002.Seus trabalhos em vídeo e fotografia foram apresentados em diversas exposições, entre elas, Leilão Paraty em Foco, Espaço Porto Seguro e Oswald de Andrade em 2012, 32°Salão MARP em 2007, Galeria Olido em 2007 e 2005, Galeria Thomas Cohn em 1999 e no IV Salão MAM Bahia em 2007. Integrou a equipe do Educativo da Fundação Bienal como palestrante e fotógrafa entre 2010 e 2012 e ministra cursos de linguagem da imagem no Instituto Tomie Ohtake, Sesc, Oficina Cultural Oswald de Andrade e outras instituições.

Seus trabalhos estão incluídos nos livros "A Fotografia nos Processos Artísticos Contemporâneos" de Alexandre Santos e Maria Ivone dos Santos, editora da UFRGS, 2004 e "Fotografia no Brasil: Um olhar das Origens ao Contemporâneo" de Ângela Magalhães e Nadja Peregrino, editora Funarte, Ministério da Cultura, 2004. Em 1992, ganhou o Prêmio Estímulo de Fotografia e em 1999 e 2001 ganhou prêmios em Salões de Belém e Porto Alegre.


Dias & Riedweg

Desde 1993, Maurício Dias (Rio de Janeiro, 1964) e Walter Riedweg (Lucerna, 1955) trabalham juntos em projetos de arte que investigam a maneira como psicologias privadas afetam o espaço público e vice-versa. Estes projetos tem como característica principal o fato de envolver o público na elaboração de cada obra e apresentar a própria alteridade e a percepção do outro como questões centrais, o que consagrou o trabalho da dupla como pioneiro de uma nova arte pública na cena de arte contemporânea internacional.

Com obras em museus como o Centre Georges Pompidou, em Paris , o MACBA, em Barcelona; MOCA, em Los Angeles; Kiasma, em Helsinki e nos Museu de Arte Moderna de Lisboa, da Bahia, do Rio de Janeiro e de São Paulo, Dias & Riedweg foram laureados com os prêmios da Fundação Guggenheim, Nova York, da Fundações Vitae e Video Brasil, S.Paulo e da Pro Helvetia, na Suíça. Realizaram projetos de arte no Brasil, na Argentina, Africa do Sul, Egito, China, Japão, Estados Unidos, México e em diversos países da Europa, bem como exposições individuais marcantes tais como no Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro, o Espace Le Plateau, de Paris; Americas Society em Nova York, Instituto Tomie Ohtake em S. Paulo e MUAC, Museu de Arte Contemporânea de Mexico.

Representados pela Galeria Vermelho desde 2004, Dias & Riedweg integraram várias das mais importantes exposições internacionais, entre elas a documenta 12, em Kassel (2007), a Bienais de Veneza (1999), S.Paulo (1998, 2000 e 2002), Istambul (1998), Havana e Mercosul (2003), Liverpool e Shangai (2004), e Gwangju (2006), bem como Conversations at the Castle", de Homi Bhabha e Mary Jane Jacob, em Atlanta, 1996 e "L'État des Choses" de Catherine David, no Kunst-Werke, Berlim, 2001.


duVa

artista experimental no campo da videoarte, performance e novas mídias que desenvolve desde o início dos anos 1990 narrativas pessoais em vídeo, bem como uma série de experiências com videoinstalações. Desde 2000 vem se dedicando a live images, termo por ele cunhado para designar a manipulação de imagens e sons em tempo real em ambientes imersivos, à criação e apresentação de composições audiovisuais, de projetos de live cinema, vjing e ao desenvolvimento de conteúdo para diferentes mídias: TV, internet e celular.


Dudu Tsuda

Artista multimídia, músico, compositor, performer e produtor musical. graduado em Comunicação em Multimeios PUC – SP. Indicado ao Prêmio Sérgio Motta 2009, realiza videoinstalações e audioinstalações interativas como; "Vestir Contemporâneo" 2007 – "Corpo Instalação" – SESC Pompéia 2007, "A Grife da Contracultura – Vida Louca, Vida Intensa" – SESC Pompéia 2008, "Memórias Invisíveis" – FAq 2008, "Sinfonia para Espaços Abertos Opus n ° 08" – Festival de Arte Serrinha 2009. É integrante da Cia de Dança Contemporânea Núcleo Artérias, tendo realizado os espetáculos "Por que nunca me tornei um(a) dançarino(a)?" de 2004 (APCA - Pesquisa em Dança), "Ruído 5.1" 2006 (Rumos Dança) e "Fronteiras Móveis" de 2008 (APCA - Criação em Dança) "Em Cena Sonora" – Itaú Cultural 2008 com a peça "Audiofônica de Dança Contemporânea" road movie dance. Realiza trilha sonora, design de som e música para dança contemporânea, teatro, publicidade, vídeo, cinema e videoinstalação. É integrante de bandas como Jumbo Elektro e Trash pour 4. Produziu o álbum Terrorist da banda Jumbo Elektro.


Francisco Cesar Filho

É criador da Mostra do Audiovisual Paulista, diretor do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo e curador da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, da Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental e de vários eventos realizados junto ao CCBB, tais como "O Cinema Brasileiro Encarcerado", "SP Música", "Diretores Brasileiros: Carlos Manga" e "Nossa Gente de Rua". É diretor dos longas-metragens "Augustas" e "Futuro do Pretérito: Tropicalismo Now!".


Jurandir Müller

É diretor do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo e produtor e coordenador de projetos como "São Paulo 450 Anos Paris", "Povos de São Paulo" e "Valetes em Slow Motion". Como produtor cinematográfico, assina os longas-metragens "Olhe pra mim de novo", "Leite e Ferro", "FilmFobia", "Morte Densa", "33" , "Atos dos Homens".


Lali Krotoszynski - Coreógrafa, performer, pesquisadora e artista multimídia. Atua profissionalmente desde 1981, individualmente e em colaboração com artistas de diversas áreas. Sua trajetória se caracteriza pela investigação de processos que estabeleçam relações interpessoais, envolvendo o movimento, em diversas interfaces, aplicados à criação e à atividade didática. Desde 1999 vem realizando trabalhos interativos digitais, e instalativos, com utilização de dança, vídeo, música e fotografia no Brasil e no exterior. Entre outros, recebeu o prêmio Sergio Motta de arte e tecnologia com o trabalho Bodyweave em 2008 e o patrocínio do Itaú Cultural para ballet digitallique, na Emoção Art.ficial 5.0, em 2010. Mais informações em: www.lalikrotoszynski.net

Roger Salatini - Músico, performer e criador em artes cênicas, além de atuar em diversas áreas ligadas à produção em música e dança contemporânea. Trabalha e vive em São Paulo há mais de dez anos. É formado em dança pelo curso de Comunicação das Artes do Corpo da PUC-SP e tem em seu currículo estudos e trabalhos realizados em espaços artísticos importantes no cenário contemporâneo. Participou dos grupos multimídia Os Kurokos, Núcleo Artérias e Coletivo T1. Atualmente se dedica a estudos de criação de obras híbridas entre sons, vídeo e linguagens do corpo. Mais informações em: www.rogeriosalatini.wordpress.com


Lucas Bambozzi

Artista e pesquisador em novos meios. Produz vídeos, instalações, performances audiovisuais e projetos interativos, tendo trabalhos exibidos em mais de 40 países. Foi artista residente no CAiiA-STAR/i-DAT (Planetary Collegium) e concluiu seu MPhil na Universidade de Plymouth na Inglaterra com a tese Public Spaces and Pervasive Systems, a Crictical Practice. Dedica-se à exploração crítica de novos formatos de mídia independente tendo sido curador de projetos como o Sónar SP (2004), Life Goes Mobile (2004 e 2005), e Lugar Disssonante (2010), tendo atuado também em eventos coletivos como Mídia Tática BR (2004), Digitofagia (2005) e Naborda (2012). É criador e coordenador do Festival arte.mov - Arte em Mídias Móveis (2006-2012) e do Labmovel, um veículo criado para atividades laboratoriais e artísticas em espaços públicos (2012). Em 2010 foi premiado no Ars Eletronica em Linz/Austria com o projeto Mobile Crash e em 2011 teve uma retrospectiva de seus trabalhos no Laboratório Arte Alameda, no México. São uma constante em seus trabalhos recentes as questões relacionadas ao conceito de espaço informacional em projetos produzidos a partir das mobilidades e imobilidades do contexto urbano. Em 2012 participou das bienais Zero1 de San Jose (EUA) e BIM (Buenos Aires). É representado pela Galeria Luciana Brito.


Marcus Bastos

Artista, curador e pesquisador na área de convergência entre arte, design e audiovisual. Entre seus trabalhos recentes estão o curta-metragem "Giuseppe, etc" e o espetáculo de cinema ao vivo "Ela, só, pensa, naquilo". Dirigiu trabalhos premiados como o vídeo interativo "Interface Disforme", o curta-metragem "Radicais Livre(o)s" e o webdocumentário "Cidades Visíveis" (com o grupo LAT-23).


Rafael Marchetti e Rachel Rosalen

Em 2007 os artistas Rafael Marchetti e Rachel Rosalen iniciam sua colaboração. Combinando desenho de espaços e o entorno de net-art, juntos desenvolvem instalações interativas e espaços híbridos. Além de exposições e participações em renomados centros culturais como Centre Pompidou (Paris), Plugin (Basel), Museu de Arte de Yokohama, Museu de Arte Contemporânea (Basel), Image Forum (Tokyo), Videoformes (Clermont-Ferrand), Kunstraum Walcheturm (Zurich), La Filature (Mulhouse), Palazzio Nuovo (Nápoles), Paço das Artes (SP), 4ª. Bienal de Vídeo Arte de Tel Aviv (Isr), também foram contemplados por importantes prêmios como PAC NOvas Mídias (Sec. Estado da Cultura SP), Prog:me (2005) RJ, File (2005) e Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia, SP (2005 e 2007)."


Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti

Rejane Cantoni estudou Comunicação, Semiótica, Visualização de Sistemas de Informação e Interfaces Cinemáticas, em São Paulo e em Genebra; desde 1987 pesquisa e desenvolve instalações imersivas com dispositivos de aquisição e manipulação de dados em ambientes naturais e ou sensorizados e automação. Leonardo Crescenti estudou arquitetura na FAU/USP, em São Paulo; desde 1978 investiga e desenvolve projetos em várias mídias e suportes. Como diretor, realizou 13 curta metragens obtendo varias premiações e participações nacionais e internacionais, inclusive 3 participações na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes.


Sonia Guggisberg

Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP - Bolsa Fapesp). Atua como artista, videomaker e pesquisadora participando de mostras coletivas e individuais palestras e workshops desde a década de 90.

Iniciou seu trabalho com imagens e video instalação a partir de 2006 com as seguintes mostras: Mergulhos (SESC Pinheiros, 2008); exposição individual "Lençol Freático" no Centro Cultural Banco do Brasil (2008 SP); mostra do Simpósio Internacional (F.A.q.2) "Sincretismo dos sentidos" (SESC Ipiranga, 2007). Em 2009 foi a convite para Alemanha realizou Metáforas tecnológicas: exposição e palestra, Siegen University, Siegen, e palestra no Wallraf Museum, Colonia, Alemanha. Integrou Infiltração no Paço municipal, (Porto Alegre, RS) e Projeto Tempo Buscar (SESC Piracicaba, 2009). Sujeito: Corpo, (Sesc Pinheiros, 2010); artista convidada o Festival VIVO Art.Mov (Galeria Baró 2010); mostra Água na Oca, Ibirapuera (SP, 2010); exposição individual, site specific, "Fundo" no Hospital Edmundo Vasconcelos (Prédio do Arquiteto Oscar Niemeyer (SP 2011); Diálogos do Moderno ao Contemporâneo, Torre Santander, Curadoria Rejane Cintrão ( SP 2011); Além da Forma: Plano Matéria, Espaço e Tempo, Instituto Figueiredo Ferraz, Curadoria Cauê Alves, (Ribeirão Preto, SP 2012). Cachoeiras Urbanas, Paço das Artes, (SP 2012); Grade (site specific), Projeto Quadrado, Paço das Artes, (SP 2012); atualmente está em Exemplos a seguir! Expedições em estética e sustentabilidade, Galeria Martha Traba, Memorial da América Latina (São Paulo, SP 2013).

www.soniaguggisberg.com.br